sábado, 21 de janeiro de 2012

Pequena pausa de divagar sobre o que enche os olhos, os ouvidos. a mente o coração para iluminar um sentido que me deixa hipnotizado; o olfato. Teatro exercita nossos sentidos também. Ao falar do primeiro perfume que muito batalhei e comprei, logo estarei chegando a um lugar comum; o teatro.
Andando no centro do Rio com um amigo de grana, ele parou em uma perfumaria para me apresentar seu cheiro dos sonhos. Experimentei o testador sem muita importância, e acho que ele errou a direção pois não foi em minha pele.  Eu iria conhecer esse cheiro mais tarde.
Durante um bom período estive me apresentando como ator da Cia Erthal no Barra Garden em um número vasto de clássicos infantís. De frente a nossa Barraca-camarim, havia uma perfumaria. A atendente sempre muito simpática com os atores. Um dia pedi e ela me mostrou o perfume que não havia sentido plenamente da primeira vez e; AMOR À PRIMEIRA (ou segunda) vista!
Organza de Givenchy! Floral amadeirado. Suas notas combinam gardênia, ylang-ylang, noz-moscada, baunilha, âmbar, cedro e sândalo. Suei muito mas comprei como meu presente de natal em 2008. Sensualidade total. Fixação perfeita. Um rastro de muita elegância. Ainda o tenho. Por ser muito forte, é preciso bom senso nas borrifadas. Como é bom causar boa impressão pelo cheiro. Principalmente quem, até a presente data, ainda fuma. 

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